A sutil presunção do ser humano
Por Lívia A. A. Sousa Nestes dias, eu e meu filho aprendemos uma lição: a arte da espera. Desde muito cedo, somos acostumados a ter tudo na mão o mais rápido possível. Se o bebê chora, logo damos o leite. Se a criança faz pirraça, entregamos um dispositivo eletrônico para distraí-la. Ao chegar à adolescência,