Líderes mundiais estão em Londres para o funeral da rainha Elizabeth
O funeral de Estado da rainha Elizabeth acontece em Londres nesta segunda-feira, 19 de setembro e representantes da realeza e vários líderes mundiais, incluindo o Presidente Jair Bolsonaro, estarão presentes.
A Reuters divulgou o nome de alguns dos participantes esperados e os países que não foram convidados:
PARTICIPANTES REAIS
– Imperador Naruhito e Imperatriz Masako do Japão
– Rei Willem-Alexander e Rainha Maxima da Holanda
– Rei Felipe VI e Rainha Letizia da Espanha
– Juan Carlos, ex-rei da Espanha, sua esposa, a rainha Sofia
– Rei Filipe e Rainha Mathilde da Bélgica
– Rainha Margrethe II da Dinamarca, príncipe herdeiro Frederik e princesa herdeira Mary
– Rei Carl XVI Gustaf e Rainha Silvia da Suécia
– Rei Harald V e Rainha Sonja da Noruega
– Rei do Butão, Jigme Khesar Namgyel Wangchuck
– Sultão de Brunei, Hassanal Bolkiah
– Rei Abdullah da Jordânia
– Príncipe da Arábia Saudita Turki bin Mohammed al Saud
– Príncipe Herdeiro do Kuwait, Sheikh Meshal al-Ahmad al-Sabah
– Rei do Lesoto, Letsie III
– Príncipe hereditário Alois de Liechtenstein
– Grão-Duque de Luxemburgo Henri
– Sultão malaio Abdullah de Pahang
– Príncipe de Mônaco, Alberto II
– Príncipe Herdeiro de Marrocos, Moulay Hassan
– Sultão de Omã, Haitham bin Tariq al-Said
– Emir do Qatar, Sheikh Tamim bin Hamad al-Thani
– Presidente dos Emirados Árabes Unidos, Sheikh Mohamed bin Zayed Al Nahyan
– Rei de Tonga, Tupou VI
LÍDERES NACIONAIS
AMÉRICAS
– Jair Bolsonaro, presidente do Brasil
– Joe Biden e Jill Biden, presidente e primeira-dama dos Estados Unidos
– Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá
– Paula-Mae Weekes, Presidente de Trinidad e Tobago
– Sandra Mason, Presidente de Barbados
– Andrew Holness, primeiro-ministro da Jamaica
– Floyla Tzalam, Governadora Geral de Belize
– Susan Dougan, Governadora Geral de São Vicente e Granadinas
EUROPA E ORIENTE MÉDIO
– Emmanuel Macron, presidente da França
– Frank-Walter Steinmeier, presidente da Alemanha
– Sergio Mattarella, presidente da Itália
– Michael D. Higgins, Presidente da Irlanda
– Micheál Martin, Taoiseach (primeiro-ministro) da Irlanda
– Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente de Portugal
– Alexander Van der Bellen, presidente da Áustria
– Katalin Novak, presidente da Hungria
– Andrzej Duda, presidente da Polônia
– Egils Levits, presidente da Letônia
– Gitanas Nauseda, Presidente da Lituânia
– Sauli Niinisto, Presidente da Finlândia
– Katerina Sakellaropoulou, presidente da Grécia
– George Vella, Presidente de Malta
– Nicos Anastasiades, Presidente do Chipre
– Arcebispo Paul Richard Gallagher, ministro das Relações Exteriores do Vaticano
– Charles Michel, Presidente do Conselho Europeu
– Ursula von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia
– Jens Stoltenberg, secretário-geral da OTAN
– Mostafa Madbouly, primeiro-ministro do Egito
– Isaac Herzog, presidente de Israel
– Mohammad Shtayyeh, primeiro-ministro palestino
ÁFRICA
– Cyril Ramaphosa, Presidente da África do Sul
– Yemi Osinbajo, vice-presidente da Nigéria
– Nana Akufo-Addo, Presidente do Gana
– William Ruto, presidente do Quênia
– Paul Kagame, presidente de Ruanda
– Ali Bongo, Presidente do Gabão
– General Abdel Fattah al-Burhan, líder militar do Sudão
– Christophe Mboso N’kodia, presidente da Assembleia Nacional na República Democrática do Congo
ÁSIA
– Draupadi Murmu, presidente da Índia
– Wang Qishan, vice-presidente da China
– Ranil Wickremesinghe, presidente do Sri Lanka
– Sheikh Hasina, primeiro-ministro de Bangladesh
– Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia
– Anthony Albanese, primeiro-ministro australiano
– Yoon Suk-yeol, presidente sul-coreano
– Halimah Yacob, presidente de Cingapura
PAÍSES NÃO CONVIDADOS
– A Grã-Bretanha convidou chefes de Estado ou um representante em nível de embaixador de qualquer país com o qual tenha relações diplomáticas plenas.
Segundo informações da Reuters, os países que não foram convidados incluem a Síria e a Venezuela porque Londres atualmente não tem relações diplomáticas normais com esses estados. A Grã-Bretanha também não convidou representantes da Rússia, Bielorrússia ou Mianmar depois que impôs sanções econômicas a esses países.